“Nem tudo que atravessa o corpo deixa cicatriz. Algumas presenças seguem conosco apenas pelo silêncio que nos obrigaram a escutar.” — Virgílio Meirelles.
Cosme não é apenas um romance sobre a pandemia. É uma anatomia do afeto, uma autópsia da esperança e uma crítica à humanidade que adoece quando deixa de sentir. Entre o delírio e a lucidez, o vírus ganha voz, corpo e consciência. Cosme observa a espécie que o criou e, em seu amor desajustado, aprende a morrer com ela.
Misturando filosofia, psicanálise e poesia, Virgílio Meirelles constrói uma narrativa densa, sensorial e perturbadoramente humana, uma crônica do corpo, da culpa e do desejo de existir.
"Escrevi Cosme para quem sobreviveu e para quem ficou dentro de alguém que partiu."
“Nem tudo que atravessa o corpo deixa cicatriz.” — Cosme
Virgílio Meirelles é professor, jurista e escritor. Mestre em Desenvolvimento Regional, especialista em Direito Civil, Psicanálise e Filosofia, transforma o sofrimento humano em linguagem, o silêncio em pensamento e o pensamento em literatura.
Em *Cosme*, ele atravessa o corpo e as estruturas — jurídicas, sociais e afetivas — para narrar o colapso de um tempo em que a verdade precisou usar máscara.
Veja abaixo os depoimentos de alguns de nossos leitores:



Virgílio Meirelles é professor, jurista e escritor. Mestre em Desenvolvimento Regional, especialista em Direito Civil, Psicanálise e Filosofia, transforma o sofrimento humano em linguagem, o silêncio em pensamento e o pensamento em literatura.
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